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O QUE É

Está pensando em se arriscar para ganhar um dinheiro  além do seu salário,  ou quem sabe você queira iniciar um side hustle que um dia se tornará sua fonte de renda principal?

Side Hustle é um projeto pessoal que vai além das atividades do trabalho

Um side hustle é o trabalho que você faz fora de seu trabalho normal para trazer dinheiro extra para sua vida. Ele é uma oportunidade para se aprofundar em outras áreas e colocar a criatividade em ação.

Muitas vezes o ambiente de trabalho não dá aos profissionais oportunidade de testar novas áreas e novos conhecimentos. Uma solução para isso é criar projetos pessoais, que se aprofundem em assuntos que sejam de seu interesse.

É uma ótima oportunidade de testar novas ideias, criar diferentes projetos e experimentar novas experiências profissionais, permitindo que você encontre novos rumos além do trabalho regular.

5 PASSOS PARA UM SIDE HUSTLE

1. ÁREAS DE INTERESSE

Encontre algo que pelo qual você seja apaixonado e que possibilite que você teste suas habilidades e interesses interesses para produzir algo diferenciado.

2. PLANO DE NEGÓCIOS

Crie um plano de negócios que estabeleça os objetivos, as metas e o prazo para alcançá-los.

3. PESQUISE DE MERCADO

Pesquise como o mercado desta área funciona. Avalie a concorrência, quais os diferenciais de quem faz sucesso, entre outras informações.

4. PESQUISE SOBRE A ÁREA

Pesquisar e conversar com profissionais da área é uma ótima forma de aprofundar sobre o assunto e evitar erros de iniciante. Além disso, estes profissionais podem ser futuros investidores anjos do seu negócio.

 5. TEMPO

Faça a gestão do seu tempo, e não esqueça das outras áreas da vida e da saúde mental.

Enquanto você estiver trabalhando no emprego regular, não trabalhe em seu side hustle no horário de trabalho. Se estiver em home office, cumpra suas hóras de trabalho contratadas e só depois trabalhe no seu side hustle.

INTERIORES

Segundo a agência de pesquisa de tendências WGSN, 2022 será o ano do Side Hustle Bedroom.

Isso porque a Geração Z assume muitos papéis todos os dias: estudante, estagiário, criador de conteúdo,  pequeno empresário, e todas  operadas na privacidade de seus quartos.

Com uma mentalidade empreendedora, o quarto assume status de estúdio de filmagem, escritório, armazém/instalação de expedição. Quando todos esses casos de uso se reconciliam com seu desejo de individualidade e autoexpressão, a estética do quarto muda conforme a necessidade. É aqui que a decoração imersiva e rápida pode entrar (conjuntos de almofadas, panos de fundo de tecido, diferentes iluminações,  cartões postais colados na parede como papel de parede, entre outros).

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Por Conteúdo_ – 10/01/2022

Em 2022, o cliente será o foco da tomada de decisão do novo mercado.

Há muito tempo vender deixou de ser apenas um processo de troca. O cliente busca ter uma experiência, fazer uma jornada de compra. Para isso, especialmente se o varejista quiser ter consumidores nas lojas físicas, é preciso inovar. Mas essa inovação deve ser pautada na valorização da reputação, marca e sustentabilidade.

As tendências de mercado mostram que a dinâmica de consumo passa por mudanças e quem quiser sobreviver a concorrência precisa se adaptar. a cada dia que passa, a forma de conquistar  novos clientes muda.

Em 2022,  será muito importante estar atento às novas formas de consumo.

Entre estas mudanças, devemos destacar que,  boas experiências para o consumidor ganham ainda mais valor. O empreendedor deve focar no cliente, e não apenas na venda. É preciso entender a real necessidade do cliente, estando atento sobre o produto/serviço que ele necessita, mas também a toda parte emocional que esta compra possa exigir.

Com tantos desafios que o mundo está passando, em 2022, o consumidor tende a diminuir o consumo de produtos, para investir mais em momentos que lhe gerem uma vivência positiva. Obviamente o consumo seguirá acontecendo, porém de forma mais consciente e controlada.

A WGSN, empresa de previsão de tendências e comportamento de consumo, traz três perfis para 2022. Abaixo você conhece um pouco mais sobre os estabilizadores, os comunitários e os novos otimistas.

Worth Global Style Network

Se for investir no seu negócio para o ano de 2022, ou iniciar uma empresa, o caminho é focar em recursos que ampliem a abrangência do empreendimento. Implementação de e-commerce, formato de trabalho remoto, criação de conteúdo para mídias online e infroprodutos – cursos online, e-books, audiobooks, entre outros.

As interações virtuais com os clientes irão ampliar ainda mais as vendas, e devido a isso, é necessário considerar as plataformas online em seu mix de abordagens.

Todo o ponto de contato com outro ser humano é uma oportunidade de conversão de vendas. O consumidor, que agora se torna phygital – comportamento de consumo híbrido, mesclando os contatos digitais e físicos. A integração entre o físico e o digital, é mais uma tendência de consumo no varejo para 2022. Com a pandemia, o on-line acelerou sua expansão e esse processo é visto como um caminho sem volta. Para sobreviver, o lojista precisa se adequar e aproveitar o melhor dos dois mundos.

Outro desafio para o varejo é garantir eficiência no acesso do cliente aos produtos e serviços. Uma saída tanto para o varejo físico quanto o on-line pode estar nos minicentros de distribuição e no comércio de vizinhança para aumentar a rapidez na entrega.

E por fim, aumentar os investimentos em privacidade e segurança cibernética serão prioridade. O avanço do comércio digital veio acompanhado por um crescente aumento de insatisfações dos consumidores que impactam na imagem, caixa da empresa e experiência do cliente.

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Por Conteúdo_  28/12/2021

A cada dia que passa vemos o quanto a tecnologia está integrada ao dia a dia do consumidor, uma tendência sem dúvidas alavancada pela pandemia e característica da cultura de inovação e tecnologia que vivemos hoje.

Na prática, quanto mais tecnologia na experiência de compra, maior é o encantamento do consumidor. E é por isso que ferramentas de inteligência artificial, realidade virtual aumentada (RVA) e outras têm conquistado tanto espaço.

Customer Experience (CX) é um termo usado para definir todas as percepções de um cliente a partir das interações com a sua empresa, desde o conhecimento da marca até o contato com seus funcionários e o uso dos produtos e serviços. Esse processo é resumido como a jornada do cliente.

Para gerar uma boa experiência, não basta esperar que as reclamações aconteçam. É fundamental ter uma abordagem proativa no lugar de reativa, acompanhando o cliente durante a sua jornada.

Com um atendimento satisfatório, a empresa pode obter diferenciais competitivos em relação a concorrência, e até mesmo se desenvolver de forma sólida no mercado!

Ou seja, até agora, percebemos que proporcionar experiências positivas é essencial para a sobrevivência de uma empresa no mercado, e o Customer Experience vem para ajudar nesse desafio.

Os três principais pilares do Customer Experience são: esforço, emoção e sucesso.

O esforço diz respeito à diminuição das fricções durante a interação com a sua marca, o que vai desde um atendimento ao cliente eficiente até a facilidade de encontrar, pagar e receber produtos e serviços.

Já a emoção se refere ao desenvolvimento de um vínculo emocional entre consumidor e empresa. Ouvir o seu cliente e entregar uma experiência personalizada estão entre as formas de obter esse engajamento.

E para finalizar, o sucesso é o pilar do Customer Experience voltado a fazer com que o consumidor tenha os seus objetivos cumpridos pelo contato com a sua empresa.

Oferecer uma excelente experiência de compra aumenta as chances de fidelização de clientes, o que diminui o custo de aquisição de consumidores.

Um cliente satisfeito necessita de menos esforços de atração para realizar novas compras, e pode se tornar um defensor e promotor do seu negócio, trazendo mais clientes.

A consequência de tudo isso? Mais faturamento para a sua empresa.

O Customer Experience pode se tornar um grande diferencial competitivo para o seu negócio em um mercado concorrido, com produtos e serviços cada vez mais similares.

Principalmente para gerar memórias positivas em cada etapa da jornada de compra do seu cliente.

Quando bem aplicado,  é capaz de aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Isso significa uma melhora imediata no seu fluxo de caixa e na sua previsibilidade de receitas.

Pense bem: quantas vezes você já ouviu falar bem de um produto ou marca pela simples experiência que eles proporcionam? A Apple é um exemplo emblemático.

Uma boa estratégia de Customer Experience é baseada principalmente em informações sobre o seu cliente. Ou seja, preferências, gostos, receios, dores e interesses. Um conhecimento realmente profundo dele e de sua jornada.

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By TOTVS, Sebrae e Consumidor do Futuro

Por Conteúdo_ – 11/08/2021

“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar.” (John Beckley)

Você sabe para que serve um plano de negócios?

 

O plano de negócios é uma ferramenta utilizada, por empreendedores, com a finalidade de reduzir riscos de novos planejamentos. É, geralmente, utilizado em situações em que o empresário decide iniciar um novo negócio ou expandir um existente. Com ele é possível organizar e alinhar as ideias ao iniciar um novo projeto, orientar a expansão de empresas em atividade, facilitar a comunicação interna e a imagem pública da empresa.

Estruturar um Plano de Negócios é extremamente importante para conseguir visualizar qual a situação atual do seu projeto / empresa. Sabemos que para muitos pode parecer algo difícil, complexo e, sem dúvida, desafiador – por isso a START BY WGSN montou um passo a passo com tópicos essenciais para te ajudar nesse momento. O BP (business plan) pode ser um verdadeiro divisor de águas para as pequenas empresas, orientando todas as fases de lançamento e, claro, a gestão do negócio. Será o seu roteiro sobre como estruturar, gerenciar e expandir o negócio.

Ele também poderá ser uma excelente ajuda para conseguir financiamentos e atrair sócios e / ou investidores comerciais.

Vamos lá! O Plano de Negócios deve incluir:

  1. Resumo executivo: deve conter sua declaração de missão, qual produto ou serviço você vai vender e fornecer e todas as informações necessárias sobre sua equipe, colaboradores e localização. Também deve incluir planos de crescimento (se conseguir incluir a curto, médio e longo prazo, melhor ainda!) e informações financeiras.
  2. Descrição da empresa: nesta parte, você deve fornecer informações detalhadas sobre os problemas que irá resolver. Quais são as dores dos seus clientes? Liste os consumidores ou empresas que sua empresa planeja atender. Explique também suas vantagens competitivas em relação aos concorrentes.
  3. Análise de mercado: obtenha uma boa visão geral da indústria e do mercado-alvo. Esta parte deve conter pesquisas de mercado e também os pontos fortes da sua empresa. Importante tentar pensar: tendo em vista o contexto do mercado, que lugar sua empresa irá ocupar?
  4. Gestão organizacional: é assim que você vai estruturar a empresa e a estrutura jurídica do seu negócio. Um organograma ajudará a fornecer uma compreensão mais profunda de sua equipe em termos de função, cargos e hierarquia.
  5. Linha de produtos e serviços: isso deve ser fácil se você estiver na indústria da moda. Escreva qual serviço / produto você oferece e para qual segmento e subsegmento, se for o caso. Explique um pouco os benefícios que seus clientes terão e forneça informações o mais detalhadas possíveis sobre seus SKUs.
  6. Marketing: esta seção deve conter seu plano de marketing. Sua estratégia deve incluir como atrair e reter clientes, como a venda ocorrerá e até mesmo projeções financeiras para gastos com marketing. Boa parte das empresas define de 3 a 5% do faturamento como sua verba para esta área – mas não é uma regra (sobretudo para novos negócios). Uma empresa que acaba de ser lançada no mercado possivelmente estará bastante focada em posicionamento e divulgação da marca; a fim de atrair os primeiros clientes. Com o tempo, uma parte considerável da verba deverá ser destinada à fidelização, para proteger sua fatia de mercado conquistada.
  7. Pedido de financiamento: esta parte você só deve escrever se estiver solicitando um financiamento. Nesse caso, você deve especificar os fundos exatos de que a empresa precisará e como usará essa verba.
  8. Projeções financeiras: devem justificar por que seu negócio é (ou será) estável e como será o sucesso financeiro. Se você tem renda, deve incluir balanços e fluxos de caixa (dos últimos três a cinco anos). Se você está começando seu negócio, forneça uma projeção financeira prospectiva para os próximos cinco anos – receita esperada, fluxo de caixa e orçamentos de despesas de capital são algumas das informações essenciais a serem incluídas.

 

 

Além de saber o passo a passo para montar um bom plano de negócios, é preciso saber que existem diferentes tipos de planos.

Tipos de planos de negócios:

 

  • Mini planos: são planos sucintos, que resumem as pretensões do projeto. O preferido pelos empreendedores por ser simples, porém, não é recomendado para negócios maiores, que necessitam de mais detalhes e informações.
  • Plano inicial: chamado também de plano startup, tem como base as ideias do projeto, englobando os pontos relacionados ao tipo da empresa, os produtos vendidos, serviços prestados e gestão dos times. Esse tipo de plano também envolve os resultados e suas análises.
  • Plano de expansão ou crescimento: é um plano voltado para o interno e/ou externo à empresa. Quando pensado para o setor interno, o foco é utilizar dos funcionários que já são participantes do time para desenvolver novas ideias. Quando voltado ao desenvolvimento externo, por sua vez, o foco se torna em criação de novas parcerias, sejam investidores ou fazendo novos investimentos.
  • Proposta de reestruturação: é um plano em que o objetivo é reformular processos da empresa de forma a reestruturar as atividades, criando novos objetivos, metas ou alterando planos que já são existentes.
  • Plano estratégico: é voltado para o interno da empresa, focando mais em decisões de alto nível e definindo melhor as prioridades do time.
  • Plano operacional: é um plano também interno com o objetivo de implementar metas, responsabilidades e datas para toda a equipe durante 1 ano. Esse é um plano que parece simples, porém de muita importância, já que ele ajuda a identificar falhas e riscos das ideias.

 

Bom, agora que você já leu estas dicas, fica mais fácil saber por onde começar a organizar o seu negócio.

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Por Conteúdo_ – 03/08/2021

A Housi , plataforma de serviços de moradia por assinatura planejada com o conceito on demand,  traz uma visão disruptiva ao mercado, integrando serviços, proporcionando experiências e vivência em comunidade. Conhecida como a “Netflix dos imóveis”, a startup aposta na moradia on demand desde seu nascimento, em 2019.

A empresa oferece locação de apartamentos de forma profissional e totalmente digital, simples, sem burocracia e tempo pré-determinado para a moradia. Com pagamento online, atendimento 24 horas por dia, sete dias por semana e um ecossistema de parceiros que oferecem serviços exclusivos aos seus clientes.

Para os investidores imobiliários, a Housi é uma alternativa ao modelo tradicional de gestão de locação, pois oferece uma gestão patrimonial mais eficiente, proporcionando mais rentabilidade e tranquilidade. Para Incorporadores funciona como uma bandeira Residencial para acelerar as vendas dos empreendimentos.

Alexandre Frankel, CEO da Housi

Agora, a Housi comemora a entrada de 50 mil quartos de hotéis em seu marketplace.

Um revolucionou o mercado de hospedagem e a outra vem transformando o segmento imobiliário. Concorrentes? Não, complementares. Seguindo o caminho inverso do Airbnb, a Housi, primeira plataforma de moradia 100% digital do mundo, se destaca por ter como prioridade endereços para habitação, e não para lazer. Ao se transformar em marketplace, a Housi colocou seu site e a sua inteligência de dados também a serviço da indústria hoteleira, setor bastante atingido pela crise econômica provocada pela pandemia. A iniciativa permitiu à empresa plugar na sua plataforma, até o momento, 50 mil quartos de hotéis em todo Brasil.

“O Airbnb trouxe a hospitalidade pra dentro da moradia, nós estamos trazendo a moradia para ativos que eram característicos de hospedagem. Estamos levando o conceito de moradia flexível também para hotéis, pousadas, flats, unidades de curta permanência e veraneio. A nossa entrada no setor possibilitou trazer um público que eles não tinham: os interessados em estadas mais longas”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O novo modelo de negócios foi impulsionado por hábitos recém-adquiridos na pandemia. O trabalho em home office deu a liberdade de as pessoas morarem em locais distantes dos centros urbanos.  Com isso, pousadas, hotéis e resorts que estavam sem o lucro habitual do turismo tradicional puderam se beneficiar desse movimento.

“Notamos que existem cidades de veraneio que ficavam completamente ociosas durante a baixa temporada. Com o teletrabalho, as pessoas estão indo morar nesses locais por três meses, desfrutando de uma qualidade de vida boa e preços mais acessíveis”, diz Frankel

Por ser uma empresa completamente inovadora em seu mercado, a Housi é considerada a mais promissora proptech no setor de moradia. A startup nasceu com o objetivo de reinventar a moradia e veio atender aos novos hábitos de consumo reforçados pela pandemia em todo o planeta, oferecendo uma plataforma para locação 100% digital e sem burocracia, com imóveis mobiliados e diversos serviços agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24h, personal trainer, entre dezenas de soluções que resolvem o dia a dia dos moradores.  Não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – o primeiro a investir na Netflix.

Com R$10 bilhões de imóveis sob gestão em 2020, a empresa prevê atingir R$ 30 bilhões de imóveis sob gestão até o final de 2021. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e possui cerca de 150 mil pessoas cadastradas em sua base. Vale destacar que, desde o início da quarentena, em 2020, o volume de buscas no site da empresa aumentou em 214% e a Housi já está presente em 50 cidades do Brasil.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse, mas a experiência, o serviço, e a liberdade de mudar de endereço de acordo com o momento de vida”, diz Frankel.

Incrível né?

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Por Conteúdo_ – 15/03/2021

O ano de 2020 trouxe mudanças drásticas para o marketing digital, ressignificando a forma como empresas e clientes se relacionam. A pandemia do Covid-19 trouxe uma série de novos cenários para a atuação de empresas nas redes sociais, ampliou o tráfego de pessoas nos canais de relacionamento, forçando empresas e marcas que ainda não haviam implementado a transformação digital, implantá-la.

Por isso, ficar por dentro das tendências e implementá-las em sua própria estratégia de marketing é essencial. Além disso, isso é uma das melhores maneiras de sair ou permanecer à frente de seus concorrentes no mercado. Veja a seguir algumas tendências de marketing estratégico para 2021:

Propósito: apenas as marcas que compreendem profundamente o porquê existem estarão bem posicionadas para navegar esses tempos complexos e de transformação sem precedentes. O propósito de uma marca é uma afirmação clara do motivo fundamental dela existir. É uma declaração de intenção de como ela quer influenciar positivamente as pessoas e transformar a realidade e o mercado. Ele também mostra o motivo da marca existir e que diferença ela quer fazer na vida das pessoas e, em consequência, no mundo. E isso é algo poderoso, que engaja e motiva todos que tem contato com ela.

Agilidade: um mundo cada vez mais digital é um dos motivos mais que suficientes para uma estratégia de marketing ágil capaz de ser adaptada de acordo com as mudanças do mercado.

Experiências humanas: as organizações precisam ter visão de serem uma entidade humana que espelham e suportam os valores das pessoas que elas foram criadas para servir. Hoje, além de comprar, os consumidores buscam criar experiências com a marca, para assim, se tornar um público fiel.

Confiança: para construir confiança nesses tempos turbulentos, as marcas precisam olhar além dos dados demográficos e entender o que as pessoas realmente valorizam.

Participação: hoje é necessário criar estratégias de engajamento para gerar conexão com os consumidores em níveis profundos de emoção e empatia. Não basta apenas vender, é preciso participar e interagir com o seu público.

Fusão: as marcas podem cumprir melhor seu propósito ao criar experiências inovadoras através da fusão de competências entre indústrias.

As marcas que levarem essas tendências em consideração sairão na frente e conseguirão conquistar mais pessoas, construindo relacionamentos que geram mais e melhores negócios. Hoje as empresas representam algo muito maior do que aquilo que vendem, por isso as marcas que comunicam seus propósitos e demonstram comprometimento, têm maior probabilidade de atrair consumidores, influenciado nas decisões de compra e melhorando a sua competitividade no mercado.

Por D.J Castro
Especialista em marketing digital e
Sócio-proprietário da Nexia Brading.

Por Conteúdo_ – 11/03/2021

 

O que é uma startup?

Startup é uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional.

De fato, startup é um termo que está na moda e empreender virou o sonho de muita gente, tanto no Brasil quanto fora dele. Um erro comum que permeia a definição de startups é se elas são somente empresas de internet. Não necessariamente, elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresa online do que uma de agronegócio, por exemplo.

Existem algumas características que definem esse tipo de empresa que excluem negócios tradicionais. Elas são: modelo de negócio inovador, repetível e escalável e cenário de incertezas.

Qual a origem do termo startup?

A utilização do termo começou durante a crise das empresas ponto-com, entre 1996 e 2001. Na época, foi formada uma bolha especulativa caracterizada pela alta das ações das novas empresas de tecnologia da informação e comunicação alocadas no espaço da Internet. A Bolha da Internet, como ficou comumente conhecida, adotou e começou a utilizar o termo startup, que até então apenas significava um grupo de pessoas trabalhando por uma ideia diferente e com potencial de fazer dinheiro. Além disso, startup, na etimologia da palavra, também sempre foi sinônimo de iniciar algo e colocá-lo em funcionamento.

Características de uma startup

O que é um modelo de negócios? E um negócio escalável e repetível? O que pode ser considerado um cenário de incertezas? Esses fatores essenciais para uma startup e são tópicos recorrentes no ecossistema. No entanto, não são óbvios para quem não está familiarizado com o meio. Para não restarem dúvidas, a gente explica em detalhe:

Modelo de negócios

Antes de tudo, o modelo de negócios é diferente de um plano de negócios, que foca em estratégias detalhadas para atingir metas, por exemplo. No modelo de negócios, o foco não é necessariamente no produto, mas no valor e, consequentemente, na rentabilidade. Em outras palavras, como o seu negócio soluciona a dor do cliente de forma lucrativa.

Muitas vezes, o desafio do modelo de negócios de startups é criar algo inovador: ou adaptar um modelo de negócios para uma área onde não é comumente aplicado, ou criar um modelo totalmente novo.

Repetível e escalável

Esses dois fatores são super importantes para uma startup, uma vez que sem eles o negócio tem grandes chances de se tornar insustentável. Quem empreende com uma startup nunca sabe o dia de amanhã: afinal, a empresa terá capital para se manter? Essa é uma pergunta vital para esse negócio. Um produto repetível e escalável traz inúmeras vantagens, uma vez que ele promete atingir um grande número de clientes e gerar lucro de forma rápida!

Para um negócio ser repetível significa que ele é capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada. Dessa forma, não é viável muitas customizações ou adaptações, pois a meta é multiplicar. Já ser escalável significa crescer cada vez mais sem que isso influencie no modelo de negócios. Como resultado, um modelo de negócio repetível e escalável que tem um fit no mercado tem grandes chances de ser uma startup de sucesso.

Cenário de incertezas

Criar uma startup é fugir do tradicional. Como procura ser disruptiva, dificilmente uma startup vai ter um manual de como ser bem sucedida. Não há como afirmar se a ideia ou projeto de empresa irão realmente deslanchar. Dessa forma, o caminho a ser trilhado e os passos que o empreendedor deve tomar são minimamente incertos.

É justamente por esse ambiente, recorrente até que o modelo de negócios seja bem definido, que tanto se fala em investimento para startups. Sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca por um modelo de negócios que comece a gerar grana e se sustente. O ideal é o negócio sobreviver até a comprovação de que o modelo existe e sua receita comece a de fato crescer. Caso contrário, provavelmente será necessário uma nova rodada de investimentos para que essa startup se torne uma empresa sustentável.

Uma forma de lidar melhor com esse cenário de incertezas é o produto mínimo viável, também conhecido como MVP. Ele tem o objetivo de validar uma solução e ajudar a entender o que o cliente realmente quer gastando o mínimo possível.

Tipos de startups

As startups podem ser divididas de várias formas, sendo que as principais são entre tipos de negócio ou nichos onde atuam. Em relação aos tipos de negócio, destacam-se dois tipos:

B2B (Business to Business): em português, negócios para negócios, esse tipo de startup atende outras empresas ao invés do consumidor final diretamente. Um exemplo é o 99 corporativo, serviço de transporte para empresas.

B2C (Business to Consumer): em português, negócios para consumidores, essa startup fornece um serviço para o consumidor final. Um exemplo é o 99, serviço de transporte voltado para o consumidor diretamente.

B2B2C (Business to Business to Consumer): em português, negócios para empresas para consumidores, é utilizada quando uma empresa faz negócios com outra visando uma venda para o cliente final. No caso, o iFood é um ótimo caso de uma startup que faz parceria com outras empresas (restaurantes) para ajudar na venda para clientes.

Já os nichos onde atuam são de acordo com a área da empresa. Você já deve ter se deparado com termos como FinTech, HealthTech, EdTech, LawTech e por aí vai. Essas são nomenclaturas para definir startups no ramo, respectivamente, de mercado financeiro, saúde e medicina, educação, direito.

Startup e o empreendedorismo

Ter uma startup é uma aventura. Portanto, não é qualquer pessoa que está disposta a entrar nessa, é preciso ter o espírito empreendedor. Em pesquisa rápida pela internet, alguns termos insistiram em aparecer nas definições de empreendedorismo:

  • Autonomia: esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas abandonam seus empregos e se tornam empreendedores. Trata-se da capacidade de assumir a responsabilidade pelas suas decisões e a independência na definição de seu sucesso.
  • Dedicação: não existe empreendedorismo sem comprometimento e determinação. Sabe aquela história de apenas 10% de inspiração de 90% de transpiração?
  • Disposição para se arriscar: não existe nenhum cenário em que o empreendedor não assuma algum tipo de risco. Muitas pessoas bem-sucedidas creditam o seu aprendizado e a sua evolução à capacidade de assumir riscos, de aprender com os erros e de perseverar a cada ocasião.

A questão é: empreender, sobretudo, significa andar pelos próprios pés e rumo a um caminho desconhecido. É ser autônomo e dedicado o suficiente para assumir um risco e bancá-lo. E isso dá um medo danado, requer toda uma reestruturação de mentalidade, hábitos e costumes. Não caia na armadilha de pensar que nomes como Elon Musk ou Larry Page não sentiram isso quando se jogaram pelo mundão, porque são sensações inerentes à consciência do homem. Surge nessas horas o instinto e cabe a todos os corajosos saberem como controlar e superá-lo, em ordem de atravessar todos os seus medos e finalmente atingir o sucesso.

Por fim, um último elemento fundamental para essa definição: valor.

Note que em nenhuma parte do texto foram usadas as palavras “empresa” ou “negócios”. Isso porque não diz respeito apenas sobre os negócios. É necessário ampliar o conceito de empreendedorismo para além do negócio próprio e usá-lo como uma ferramenta que gere valor para a sociedade.

3 grandes empresas que começaram como startups

Uber – A rede de transporte que conecta passageiros com motoristas através de um aplicativo móvel começou em 2008 com a ideia de que os usuários pudessem solicitar um carro com apenas um clique em seus smartphones.

Airbnb – Essa empresa começou como uma startup que atendia as solicitações de um mercado para conectar proprietários de imóveis a viajantes.

Spotify – Em 2008, Daniel Ek e Martin Lorentzon lançaram a primeira versão do Spotify com o objetivo de que as pessoas pudessem ouvir música como e onde quisessem, oferecendo acesso apenas por convite.

Para saber mais sobre Startups, visite o site da StartSe.

Por Conteúdo_ – 16/04/2020

Como estamos vivendo em tempos de quarentena e de comércio fechado, resolvemos conversar com Esther Schatan ( @estherschattan ) diretora executiva da  ORNARE, para saber como a empresa está atravessando este momento.

Como a  Ornare está vendo este período de quarentena? Quais ações adotadas para minimizar este período de lojas fechadas? Tem atendimento online ?

“Estamos em contato com arquitetos, clientes, construtoras, equipes de vendas e franquias, tudo feito pelo whatssap, e-mail, redes sociais, reunião virtual pelo Zoom e telefone. Os escritórios estão aprendendo a usar estes meios e estão amando! Os clientes também!
A Ornare já trabalha com escritório virtual há anos , inclusive pela necessidade de contato com as franquias nacionais e internacionais ( 12 showrooms no Brasil e 5’nos EUA).

Em relação a projetos/especificações em andamento,  os orçamentos e projetos estão sendo desenvolvidos em todos os showrooms para concretizar os projetos executivos a serem produzidos .
Os clientes em todos os lugares começam a perceber que seus dias estão tão ou mais ocupados pelo trabalho, e que as demandas também : clientes que mudam de estado civil; de casa; de cidade ; de trabalho, de status .
A partir daí , o ciclo ganha novos formatos e desafios do novo atendimento.
O comportamento de trabalhar em casa será incorporado e os moradores vão investir mais em suas casas.
O distanciamento físico não  alterou as relações entre vendedores e clientes.
Separados mas unidos ! Todos tem feito reuniões e até mais do que antes. O tempo tem sido melhor aproveitado e com mais equipes reunidas.”

Como a Ornare está lidando com o cancelamento do ISaloni 2020? Os lançamentos programados serão lançados em outras ações ou somente em 2021?

“Nos showrooms de todo pais e EUA-  estamos lançando  a coleção West East design por Ricardo Bello Dias – que foi um sucesso  no Salone de Milão 2019 , e que tem um prazo de um a dois anos de implantação.
A coleção é divulgada e vendida através de todos os showrooms e equipes – entregue e montada em todas as partes do mundo.
Os produtos que  seriam apresentados na Eurocucina 2020, a Ornare terá tempo  para evoluir  e preparar seu lançamento para Milão – 2021.”

Quais as expectativas para Milão 2021?

“Sempre as mais altas expectativas! O encontro em Milão com amigos do mundo todo vem com muita energia positiva. Relacionar-se com os melhores profissionais, os incríveis fornecedores, jornalistas, clientes: tudo acrescenta infinitamente a todos que fazem parte deste momento.
Ha muito trabalho até lá e muitas novidades pelo caminho.”

E nós da Conteúdo_ , ficamos muito felizes em ver que a empresa está “tirando de letra” este complicado período, e certamente estaremos no Salone de Milão 2021 para conhecer e aplaudir os lançamentos da Ornare.

Esther Schattan ( @estherschattan ) é diretora executiva da Ornare. Há 34 anos à frente de uma das mais importantes marcas premium brasileiras de móveis sob medida, a empresária paulista, em sociedade com seu marido Murillo Schattan, imprimiu um modelo de gestão de sucesso consolidado no país, que já se expandiu para o mercado internacional.