O QUE É
Está pensando em se arriscar para ganhar um dinheiro além do seu salário, ou quem sabe você queira iniciar um side hustle que um dia se tornará sua fonte de renda principal?
Side Hustle é um projeto pessoal que vai além das atividades do trabalho
Um side hustle é o trabalho que você faz fora de seu trabalho normal para trazer dinheiro extra para sua vida. Ele é uma oportunidade para se aprofundar em outras áreas e colocar a criatividade em ação.
Muitas vezes o ambiente de trabalho não dá aos profissionais oportunidade de testar novas áreas e novos conhecimentos. Uma solução para isso é criar projetos pessoais, que se aprofundem em assuntos que sejam de seu interesse.
É uma ótima oportunidade de testar novas ideias, criar diferentes projetos e experimentar novas experiências profissionais, permitindo que você encontre novos rumos além do trabalho regular.
5 PASSOS PARA UM SIDE HUSTLE
1. ÁREAS DE INTERESSE
Encontre algo que pelo qual você seja apaixonado e que possibilite que você teste suas habilidades e interesses interesses para produzir algo diferenciado.
2. PLANO DE NEGÓCIOS
Crie um plano de negócios que estabeleça os objetivos, as metas e o prazo para alcançá-los.
3. PESQUISE DE MERCADO
Pesquise como o mercado desta área funciona. Avalie a concorrência, quais os diferenciais de quem faz sucesso, entre outras informações.
4. PESQUISE SOBRE A ÁREA
Pesquisar e conversar com profissionais da área é uma ótima forma de aprofundar sobre o assunto e evitar erros de iniciante. Além disso, estes profissionais podem ser futuros investidores anjos do seu negócio.
5. TEMPO
Faça a gestão do seu tempo, e não esqueça das outras áreas da vida e da saúde mental.
Enquanto você estiver trabalhando no emprego regular, não trabalhe em seu side hustle no horário de trabalho. Se estiver em home office, cumpra suas hóras de trabalho contratadas e só depois trabalhe no seu side hustle.
INTERIORES
Segundo a agência de pesquisa de tendências WGSN, 2022 será o ano do Side Hustle Bedroom.
Isso porque a Geração Z assume muitos papéis todos os dias: estudante, estagiário, criador de conteúdo, pequeno empresário, e todas operadas na privacidade de seus quartos.
Com uma mentalidade empreendedora, o quarto assume status de estúdio de filmagem, escritório, armazém/instalação de expedição. Quando todos esses casos de uso se reconciliam com seu desejo de individualidade e autoexpressão, a estética do quarto muda conforme a necessidade. É aqui que a decoração imersiva e rápida pode entrar (conjuntos de almofadas, panos de fundo de tecido, diferentes iluminações, cartões postais colados na parede como papel de parede, entre outros).
Para ler mais sobre empreendedorismo, clique aqui!
Por Conteúdo_ – 10/01/2022
Em 2022, o cliente será o foco da tomada de decisão do novo mercado.
Há muito tempo vender deixou de ser apenas um processo de troca. O cliente busca ter uma experiência, fazer uma jornada de compra. Para isso, especialmente se o varejista quiser ter consumidores nas lojas físicas, é preciso inovar. Mas essa inovação deve ser pautada na valorização da reputação, marca e sustentabilidade.
As tendências de mercado mostram que a dinâmica de consumo passa por mudanças e quem quiser sobreviver a concorrência precisa se adaptar. a cada dia que passa, a forma de conquistar novos clientes muda.
Em 2022, será muito importante estar atento às novas formas de consumo.
Entre estas mudanças, devemos destacar que, boas experiências para o consumidor ganham ainda mais valor. O empreendedor deve focar no cliente, e não apenas na venda. É preciso entender a real necessidade do cliente, estando atento sobre o produto/serviço que ele necessita, mas também a toda parte emocional que esta compra possa exigir.
Com tantos desafios que o mundo está passando, em 2022, o consumidor tende a diminuir o consumo de produtos, para investir mais em momentos que lhe gerem uma vivência positiva. Obviamente o consumo seguirá acontecendo, porém de forma mais consciente e controlada.
A WGSN, empresa de previsão de tendências e comportamento de consumo, traz três perfis para 2022. Abaixo você conhece um pouco mais sobre os estabilizadores, os comunitários e os novos otimistas.
Se for investir no seu negócio para o ano de 2022, ou iniciar uma empresa, o caminho é focar em recursos que ampliem a abrangência do empreendimento. Implementação de e-commerce, formato de trabalho remoto, criação de conteúdo para mídias online e infroprodutos – cursos online, e-books, audiobooks, entre outros.
As interações virtuais com os clientes irão ampliar ainda mais as vendas, e devido a isso, é necessário considerar as plataformas online em seu mix de abordagens.
Todo o ponto de contato com outro ser humano é uma oportunidade de conversão de vendas. O consumidor, que agora se torna phygital – comportamento de consumo híbrido, mesclando os contatos digitais e físicos. A integração entre o físico e o digital, é mais uma tendência de consumo no varejo para 2022. Com a pandemia, o on-line acelerou sua expansão e esse processo é visto como um caminho sem volta. Para sobreviver, o lojista precisa se adequar e aproveitar o melhor dos dois mundos.
Outro desafio para o varejo é garantir eficiência no acesso do cliente aos produtos e serviços. Uma saída tanto para o varejo físico quanto o on-line pode estar nos minicentros de distribuição e no comércio de vizinhança para aumentar a rapidez na entrega.
E por fim, aumentar os investimentos em privacidade e segurança cibernética serão prioridade. O avanço do comércio digital veio acompanhado por um crescente aumento de insatisfações dos consumidores que impactam na imagem, caixa da empresa e experiência do cliente.
Para ler mais sobre Empreendedorismo, clique aqui!
Por Conteúdo_ 28/12/2021
A cada dia que passa vemos o quanto a tecnologia está integrada ao dia a dia do consumidor, uma tendência sem dúvidas alavancada pela pandemia e característica da cultura de inovação e tecnologia que vivemos hoje.
Na prática, quanto mais tecnologia na experiência de compra, maior é o encantamento do consumidor. E é por isso que ferramentas de inteligência artificial, realidade virtual aumentada (RVA) e outras têm conquistado tanto espaço.
Customer Experience (CX) é um termo usado para definir todas as percepções de um cliente a partir das interações com a sua empresa, desde o conhecimento da marca até o contato com seus funcionários e o uso dos produtos e serviços. Esse processo é resumido como a jornada do cliente.
Para gerar uma boa experiência, não basta esperar que as reclamações aconteçam. É fundamental ter uma abordagem proativa no lugar de reativa, acompanhando o cliente durante a sua jornada.
Com um atendimento satisfatório, a empresa pode obter diferenciais competitivos em relação a concorrência, e até mesmo se desenvolver de forma sólida no mercado!
Ou seja, até agora, percebemos que proporcionar experiências positivas é essencial para a sobrevivência de uma empresa no mercado, e o Customer Experience vem para ajudar nesse desafio.
Os três principais pilares do Customer Experience são: esforço, emoção e sucesso.
O esforço diz respeito à diminuição das fricções durante a interação com a sua marca, o que vai desde um atendimento ao cliente eficiente até a facilidade de encontrar, pagar e receber produtos e serviços.
Já a emoção se refere ao desenvolvimento de um vínculo emocional entre consumidor e empresa. Ouvir o seu cliente e entregar uma experiência personalizada estão entre as formas de obter esse engajamento.
E para finalizar, o sucesso é o pilar do Customer Experience voltado a fazer com que o consumidor tenha os seus objetivos cumpridos pelo contato com a sua empresa.
Oferecer uma excelente experiência de compra aumenta as chances de fidelização de clientes, o que diminui o custo de aquisição de consumidores.
Um cliente satisfeito necessita de menos esforços de atração para realizar novas compras, e pode se tornar um defensor e promotor do seu negócio, trazendo mais clientes.
A consequência de tudo isso? Mais faturamento para a sua empresa.
O Customer Experience pode se tornar um grande diferencial competitivo para o seu negócio em um mercado concorrido, com produtos e serviços cada vez mais similares.
Principalmente para gerar memórias positivas em cada etapa da jornada de compra do seu cliente.
Quando bem aplicado, é capaz de aumentar a taxa de fidelização dos clientes. Isso significa uma melhora imediata no seu fluxo de caixa e na sua previsibilidade de receitas.
Pense bem: quantas vezes você já ouviu falar bem de um produto ou marca pela simples experiência que eles proporcionam? A Apple é um exemplo emblemático.
Uma boa estratégia de Customer Experience é baseada principalmente em informações sobre o seu cliente. Ou seja, preferências, gostos, receios, dores e interesses. Um conhecimento realmente profundo dele e de sua jornada.
Para ler mais sobre empreendedorismo, clique aqui!
By TOTVS, Sebrae e Consumidor do Futuro
Por Conteúdo_ – 11/08/2021
“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar.” (John Beckley)
Você sabe para que serve um plano de negócios?
O plano de negócios é uma ferramenta utilizada, por empreendedores, com a finalidade de reduzir riscos de novos planejamentos. É, geralmente, utilizado em situações em que o empresário decide iniciar um novo negócio ou expandir um existente. Com ele é possível organizar e alinhar as ideias ao iniciar um novo projeto, orientar a expansão de empresas em atividade, facilitar a comunicação interna e a imagem pública da empresa.
Estruturar um Plano de Negócios é extremamente importante para conseguir visualizar qual a situação atual do seu projeto / empresa. Sabemos que para muitos pode parecer algo difícil, complexo e, sem dúvida, desafiador – por isso a START BY WGSN montou um passo a passo com tópicos essenciais para te ajudar nesse momento. O BP (business plan) pode ser um verdadeiro divisor de águas para as pequenas empresas, orientando todas as fases de lançamento e, claro, a gestão do negócio. Será o seu roteiro sobre como estruturar, gerenciar e expandir o negócio.
Ele também poderá ser uma excelente ajuda para conseguir financiamentos e atrair sócios e / ou investidores comerciais.
Vamos lá! O Plano de Negócios deve incluir:
- Resumo executivo: deve conter sua declaração de missão, qual produto ou serviço você vai vender e fornecer e todas as informações necessárias sobre sua equipe, colaboradores e localização. Também deve incluir planos de crescimento (se conseguir incluir a curto, médio e longo prazo, melhor ainda!) e informações financeiras.
- Descrição da empresa: nesta parte, você deve fornecer informações detalhadas sobre os problemas que irá resolver. Quais são as dores dos seus clientes? Liste os consumidores ou empresas que sua empresa planeja atender. Explique também suas vantagens competitivas em relação aos concorrentes.
- Análise de mercado: obtenha uma boa visão geral da indústria e do mercado-alvo. Esta parte deve conter pesquisas de mercado e também os pontos fortes da sua empresa. Importante tentar pensar: tendo em vista o contexto do mercado, que lugar sua empresa irá ocupar?
- Gestão organizacional: é assim que você vai estruturar a empresa e a estrutura jurídica do seu negócio. Um organograma ajudará a fornecer uma compreensão mais profunda de sua equipe em termos de função, cargos e hierarquia.
- Linha de produtos e serviços: isso deve ser fácil se você estiver na indústria da moda. Escreva qual serviço / produto você oferece e para qual segmento e subsegmento, se for o caso. Explique um pouco os benefícios que seus clientes terão e forneça informações o mais detalhadas possíveis sobre seus SKUs.
- Marketing: esta seção deve conter seu plano de marketing. Sua estratégia deve incluir como atrair e reter clientes, como a venda ocorrerá e até mesmo projeções financeiras para gastos com marketing. Boa parte das empresas define de 3 a 5% do faturamento como sua verba para esta área – mas não é uma regra (sobretudo para novos negócios). Uma empresa que acaba de ser lançada no mercado possivelmente estará bastante focada em posicionamento e divulgação da marca; a fim de atrair os primeiros clientes. Com o tempo, uma parte considerável da verba deverá ser destinada à fidelização, para proteger sua fatia de mercado conquistada.
- Pedido de financiamento: esta parte você só deve escrever se estiver solicitando um financiamento. Nesse caso, você deve especificar os fundos exatos de que a empresa precisará e como usará essa verba.
- Projeções financeiras: devem justificar por que seu negócio é (ou será) estável e como será o sucesso financeiro. Se você tem renda, deve incluir balanços e fluxos de caixa (dos últimos três a cinco anos). Se você está começando seu negócio, forneça uma projeção financeira prospectiva para os próximos cinco anos – receita esperada, fluxo de caixa e orçamentos de despesas de capital são algumas das informações essenciais a serem incluídas.
Além de saber o passo a passo para montar um bom plano de negócios, é preciso saber que existem diferentes tipos de planos.
Tipos de planos de negócios:
- Mini planos: são planos sucintos, que resumem as pretensões do projeto. O preferido pelos empreendedores por ser simples, porém, não é recomendado para negócios maiores, que necessitam de mais detalhes e informações.
- Plano inicial: chamado também de plano startup, tem como base as ideias do projeto, englobando os pontos relacionados ao tipo da empresa, os produtos vendidos, serviços prestados e gestão dos times. Esse tipo de plano também envolve os resultados e suas análises.
- Plano de expansão ou crescimento: é um plano voltado para o interno e/ou externo à empresa. Quando pensado para o setor interno, o foco é utilizar dos funcionários que já são participantes do time para desenvolver novas ideias. Quando voltado ao desenvolvimento externo, por sua vez, o foco se torna em criação de novas parcerias, sejam investidores ou fazendo novos investimentos.
- Proposta de reestruturação: é um plano em que o objetivo é reformular processos da empresa de forma a reestruturar as atividades, criando novos objetivos, metas ou alterando planos que já são existentes.
- Plano estratégico: é voltado para o interno da empresa, focando mais em decisões de alto nível e definindo melhor as prioridades do time.
- Plano operacional: é um plano também interno com o objetivo de implementar metas, responsabilidades e datas para toda a equipe durante 1 ano. Esse é um plano que parece simples, porém de muita importância, já que ele ajuda a identificar falhas e riscos das ideias.