NÃO AO PRECONCEITO
Por Conteúdo_ – 04/06/2020
Esta semana o mundo iniciou uma grande manifestação contra o racismo, depois da morte terrível de George Floyd em Minneapolis no Estados Unidos. Isso acontece todos os dias pelo mundo, inclusive aqui no Brasil, mas esta morte serviu como um gatilho para pararmos para pensar que não dá mais para aceitar isso. As manifestações físicas e digitais tomaram contam do mundo, e ultrapassaram a barreira do racismo, esta agora, é uma luta contra todos os tipos de preconteitos.
O preconceito deve ser sempre condenável, pois ele pressupõe julgamentos precipitados e sem conhecimento da vida das pessoas julgadas. O sentido da palavra preconceito já indica tratar-se de uma conceituação antecipada e sem os fundamentos necessários. Aquela pessoa que age assim, está aprovando esse tipo lamentável de comportamento humano.
Atualmente cada vez mais, os negros, os LGBTs, os sem-teto, as diferentes culturas e religiões e até as mulheres são desvalorizados, e o preconceito pode conduzir à discriminações e conseqüências difíceis de suportar pelas vítimas, e até mesmo podem causar uma deterioração a sua saúde física e mental.
Os preconceitos podem variar desde um simples desconforto da presença de um membro de outro grupo, à desconfiança, ao nojo, ao medo e a hostilidade, e também pode se manifestar em comportamentos verbais e não verbais, que expressam a antipatia sentida por membro de um grupo externo. Em muitos casos, como o exemplo da morte de Geroge Floyd, o preconceito chega a níveis tão elevados e levam até a morte.
Nós da Conteúdo_, somos contra qualquer tipo de preconceito, e achamos que ele deve ser combatido desde cedo. O preconceito e a intolerância não devem ser admitidos e, por isso, a família e a escola devem ter a preocupação com essa questão.
Precisamos desenvolver uma cultura de valorização da diversidade, para exercer desde cedo a compreensão das semelhanças entre os seres humanos e a diversidade existente em cada um deles. Somos todos semelhantes, mas todos nós somos únicos e por isso, temos as nossas diferenças.
Precisamos praticar a empatia (ação de se colocar no lugar de outra pessoa, buscando agir ou pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias) e o amor, pois só assim conseguiremos viver em um mundo melhor.
