O NOVO CONSUMIDOR E A ECONOMIA CIRCULAR - conteudo_
 

Mag C_

O NOVO CONSUMIDOR E A ECONOMIA CIRCULAR

Por Conteúdo_ – 16/02/2022

Economizar e cuidar do planeta são duas tendências muito fortes no mundo de hoje. Os consumidores estão mudando sua mentalidade de possuir algo para uma mentalidade de viver experiências. Isso somado a sustentabilidade está deixando para trás o estigma de que compras de segunda mão são ruins.

Isso impulsiona imediatamente o comércio de segunda mão, o recommerce  e peer-to-peer.

  •  Recommerce é a venda online de produtos de segunda mão. Também é conhecido como e-commerce de revenda ou comércio eletrônico reverso. Dessa forma, itens usados e reformados voltam para o varejo em novo formato de venda.
  • Peer-to-peer ou P2P  funciona permitindo que os indivíduos se conectem diretamente entre si e troquem produtos e serviços. P2P significa de pessoa para pessoa e não envolve relação entre empresas, portanto também pode ser chamado de modelo C2C (consumer to consumer).

As empresas precisam fazer mais com menos, e o investimento em iniciativas de economia circular, como programas de reciclagem, aluguel ou revenda, agrega valor a marca e impacta positivamente no meio ambiente.

  • Economia circular é você tentar manter o recurso pelo máximo de tempo possível dentro da cadeia produtiva. Investir nos seus ciclos, que é a questão da reciclagem, o reuso, a remanufatura e, dessa forma, manter a durabilidade [do recurso] pelo maior tempo possível.

Os modelos de negócios estão evoluindo para incluir programas de recompra, iniciativas de embalagens reutilizáveis e ofertas de produtos usados com perfeitas condições.
Cartões-presente, crédito da loja e pontos de fidelidade são vantagens que incentivam os consumidores a participar desses programas. As empresas que encontrarem oportunidades de
aproveitar a idEia de dar um novo dono ao produto,  poderão se beneficiar de um fluxo de receita adicional.

As vendas reversas (recommerce) se tornarão cada vez mais predominantes e englobarão mais categorias. Os consumidores continuarão a levar em consideração a compra de itens de segunda mão, especialmente bens duráveis. Plataformas e agregadores oferecerão marcas diferentes e opções de revenda para atender à demanda do consumidor.

Além disso, as empresas precisam reutilizar ou reciclar materiais para o desenvolvimento de novos produtos e para a redução do desperdício. Como resultado, a busca por antigos produtos, novos donos incentivará inevitavelmente a produção e o consumo sustentáveis e a reputação da marca.

A moda vintage e a slow fashion ajudaram essa tendência no mercado de vestuário a se desenvolver, e agora novos mercados já entraram nessa.

Como exemplo, podemos citar a IKEA, que atualizou sua seção “Bargain Corner” (Cantinho da Barganha) na loja para “Circular Hub” (Centro Circular), que apresenta móveis usados como parte de um programa de recompra.

Felizmente as gerações mais jovens já materializam esta ideia e num futuro próximo, um quinto dos consumidores considerará aumentar as compras de itens de segunda mão.

Para ler mais sobre o assunto, clique nas matérias abaixo.

Para ler mais sobre Sustentabilidade, clique aqui!