LISBON WOOD
Por Conteúdo_ – 17/02/2021
Na matéria de hoje, vamos mostrar um edifício abandonado de Lisboa que ganhou uma nova vida através dos 15 apartamentos amplos, integrados e cheios de luz natural e 2 lojas que se conectam por espaços de lazer comuns, como jardins, ginásio e SPA.
O projeto é assinado pelo escritório Plano Humano Arquitectos, e já foi o vencedor do Prêmio Architizer 2019 e também foi indicado para o Building of the Year Awards 2020.
“Reconstruir para reviver. Renovar para continuar. Para dar uma nova vida ao edifício existente dentro de sua história e excelente localização. A pré-existência era um serviço estatal, os escritórios gerais de turismo. O projeto pretendia fornecer ao edifício as características de uma arquitetura atual. Novos materiais, novos espaços, novas conexões, criando novas experiências para o novo uso estabelecido, o habitar.
Habitar o centro da cidade. Aproveitar a centralidade com a privacidade e o retiro requeridos. Vivendo em espaços maiores e conectados, cheios de luz. Nós abrimos o edifício para o espaço exterior. Estendemos as varandas que aumentam o espaço de habitação, o que também acontece ao ar livre, em contato com o ar livre, uma relíquia no centro da cidade. Interior e exterior estão em constante diálogo.
Trabalhamos a materialidade de acordo com suas características de conforto, robustez e longevidade. O interior minimalista contrasta enquanto se conecta com o poderoso exterior em madeira. Um edifício abandonado ganhou uma nova vida e deu novas vidas através dos seus 15 apartamentos e 2 lojas, conectados por espaços comuns de lazer, como jardins, um ginásio e um SPA. A madeira é a marca do edifício. Material tradicional e nobre, aliado à tecnologia atual, no revestimento de fachadas que serão sempre dinâmicas, diferenciadas para cada momento do dia e para cada apartamento.
A fachada é dinâmica, tem movimento constante, o que a torna um edifício mutável, quase vivo, que transcende sua vida interior para o exterior. A madeira é aplicada em brises automatizados, que ao mesmo tempo privatizam os espaços interiores e aumentam a eficiência energética do edifício. Eles limitam ou permitem a incidência solar interior, dependendo se é verão ou inverno, o que em uma cidade mediterrânea como Lisboa tem uma grande preponderância no conforto térmico.”explica a equipe do Plano Humano Arquitectos.
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