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A CASA DO FUTURO

Por Conteúdo_ – 18/11/2020

 O Futuro do Lar 2030

O produto Lifestyle & Interiors da WGSN comemora seu aniversário de 10 anos, e para comemorar, eles resolveram fazer um estudo sobre o lar de 2030 e dar as boas-vindas ao futuro da casa.

Veja que legal!

Faça um tour por uma casa do futuro
Só nos últimos 10 anos, produtos que antes eram considerados brincadeiras de técnicos tornaram-se acessíveis e acessíveis para as massas. Os computadores ficaram menores, os telefones ficaram maiores e as capacidades das máquinas ao nosso redor cresceram a uma taxa incrível. Então o que vem depois?

Uma série de tecnologias-chave emergentes hoje continuarão a avançar, mas, como vimos na última década, essas inovações transformarão o lar. O design de móveis domésticos que integra nossos dispositivos digitais é uma área nobre para investimentos, pois a tecnologia continua a dominar. Descubra como três marcas estão conectando dispositivos e a casa.

Digitalizando a casa
À medida que a tecnologia simplifica a necessidade de vários bens físicos, os móveis domésticos podem oferecer suporte à experiência digital e oferecer personalização sob demanda. O Twentythirtyfive do designer Virgil Abloh, uma casa do futuro criada para a Vitra, inclui uma edição mínima de bens. “É discutível se teremos necessidade de móveis até 2035”, observa Abloh.

Assim como o design de moda digital está crescendo em uma nova indústria hoje, a decoração digital oferecerá um fluxo de receita alternativo para marcas domésticas na próxima década – transformando os planos de fundo do Zoom de hoje em uma realidade mista. No projeto Cloud Housing de Lucia Tahan, a “realidade pessoal” de cada residente pode ser discada, sobrepondo o físico com seu estilo digital, ou reduzida para revelar sua casa não digital.

O projeto de tecnologia do futuro próximo da Ikea, Experimentos diários, indica como a realidade aumentada (AR) pode ser usada para aprimorar experiências físicas com sobreposições sensoriais. Spatial Instruments, uma contribuição do estúdio de design Field, usa a tecnologia de digitalização LiDAR para converter a paisagem da casa em som e cor em cascata.

O design do produto cada vez mais seguirá as sugestões das experiências interativas do design digital. Um exemplo é o Illusory Material, uma inovação dos pesquisadores do MIT Jiani Zeng e Honghao Deng, que mescla as nuances da natureza – como a mudança de cor das asas de uma borboleta – com a riqueza das experiências digitais. Usando a impressão 3D multimaterial, os pesquisadores adicionam mudança, cor mutável e superfície aos objetos, incluindo iridescência lenticular e forma ondulada.

DICA WGSN
As marcas devem explorar maneiras multissensoriais de dar vida à casa virtualmente, incluindo cores aumentadas e decoração sob demanda. Os produtos de interiores que existem apenas digitalmente podem ser um fluxo de receita tão importante quanto os produtos físicos até 2030. As marcas devem explorar como interagir com mundos virtuais, como projetar móveis para Realidade Virtual.

E aí, depois de ler esta matéria, alguém se lembrou dos Jatsons? kkkkkkkkk