Por Conteúdo_ – 15/10/2021
A Suvinil revelou ontem, a COR DE 2022 e apresentou também um estudo de tendências sobre o comportamento dos brasileiros e novas paletas inspiradas em três macrotemas.
A cor do ano é Eclipse
Quando ouvimos falar de um eclipse, nos preparamos, cheios de expectativas, para vivenciar esse fenômeno raro. Muitos acreditam que a energia do eclipse traz uma chance de recomeço. Sua escuridão traz à tona aquilo que estava oculto, esperando que a luz que vem depois nos reconecte com nós mesmos, com o mundo e com a natureza.
Eclipse, a nossa cor de 2022, representa esse recomeço. Um tom de verde fresco, que traz a energia e a saturação que precisamos ao entrar em uma nova aventura. Ele tem o tom das primeiras plantas que habitaram a Terra e vibração inovadora das novas gerações. Ele é vivo, mas é aconchegante. Ele é a energia do mundo – mas também das boas memórias. Traz euforia e alívio. Traz as sensações que precisamos sentir agora.
Incluindo a cor principal, os três grandes temas Mundo Ideal, Mundo Surreal e Mundo Digital trazem 45 tonalidades que formam a paleta de cores do estudo que representa os sentimentos do próximo ano.
“Nossa pesquisa de 2022 apontou diversos comportamentos fora da curva. Viemos de um ano atípico e, com a aproximação da liberação pós-pandemia, o sentimento é de reinauguração do mundo. Há uma euforia no ar e a expectativa é que 2022 seja um grande delírio. Por isso, a maior parte das referências que usamos vem do mundo imaginário”, explica Michell Lott.
Incluindo a cor principal, os três grandes temas Mundo Ideal, Mundo Surreal e Mundo Digital trazem 45 tonalidades que formam a paleta de cores do estudo que representa os sentimentos do próximo ano.
MUNDO IDEAL
Como seria o mundo perfeito para se viver?
O mundo ideal é onde podemos baixar nossas defesas e restaurar nossa conexão com os animais, as plantas e os minerais.
Nele, materiais regenerativos regulam o hiperconsumo e o desperdício e abraçamos o bem-estar. Acompanhamos o ritmo da natureza e lembramos do que verdadeiramente importa. Essa vida ideal inspira uma paleta natural, tranquila e terrena – e que pode, sim, se materializar no mundo em que conhecemos.
MUNDO SURREAL
Você também é capaz de imaginar.
A imaginação, mais do que uma fábrica de fábulas, é uma ferramenta poderosa do nosso inconsciente que nos traz conforto, otimismo e escapismo.
Em momentos caóticos como o agora, vemos o mundo real se vestir de sonho com estéticas fantasiosas e estranhas. Entre o espanto e o encanto, o essencial é que sejamos capazes de sentir!
As cores, então, nos levam à reinos encantados, artísticos, misteriosos e psicodélicos. Criamos uma versão teatral, colorida e corajosa de nós mesmos, que traz vida pulsando com muita força.
MUNDO DIGITAL
A tecnologia é a nova magia.
As infinitas possibilidades da ciência e do mundo virtual nos guiam para uma versão mais conectada e consciente de nós mesmos.
Se por um lado voltamos a nos encantar com a estética futurista, por outro queremos transformar a tecnologia em algo afetivo. Afinal, ela é a nossa companheira de agora em diante.
Uma paleta de tons agradáveis se mistura a outros tecnológicos em uma tentativa de construir uma versão mais doce e aquecida do futuro, com equilíbrio entre o natural e o artificial, o físico e o virtual, juntos em busca da medida exata.
Veja todas as cores da Suvinil para 2022 aqui!
Por Conteúdo_ – 23/10/2020
Hoje vamos mostrar para vocês um websérie de 3 capítulos feita em parceria com a Suvinil (@tintas_suvinil) e Chris Campos (@casadachris), onde vamos aprender um pouco mais sobre a influência das cores no cinema!
Neste projeto, além de nos contar sobre esta relação das Cores com o Cinema, Chris Campos montou cenários na sua casa, remetendo aos 3 episódios.
No primeiro episódio o assunto é a filmografia de Pedro Almodóvar, um dos maiores exemplos de cineastas que usufruem das cores para contar uma história, criando interferências coloridas com uma alma latina em todas as suas obras.
Episódio 1 – assista
Famoso por suas paletas de cores impactantes, Wes Anderson é uma das referências quando o assunto é cores em filmes. No segundo episódio, “Cores e Cinema”, a Chris Campos mostra como o cineasta estadunidense trabalha com tons rebaixados, terrosos e cores primárias para criar mundos excêntricos e fantásticos.
Episódio 2 – assista
A cabana tem tudo a ver com os cenários infantis de Wes Anderson, especialmente com o filme Moonrise Kingdom.
Wes Anderson é famoso por seus mood boards que misturam fotos, desenhos e objetos. Esta parede tem a ver com isso. O armário de vestiário também tem a ver com as referências visuais do cineasta, que adora incluir elementos vintage nas cenas dos seus filmes.
Outras referências recorrentes nos filmes de Wes: livros e acessórios vintage, como o chapéu de caçador bege e o outro verde, vietnamita.
No terceiro e último episódio dessa série sobre cores e cinema, a Chris Campos escolheu quatro filmes brasileiros que fizeram história com suas cores e humores! São obras que chamam atenção com os mais vibrantes tons reunidos harmonicamente em um mesmo ambiente.
Episódio 3 – assista
Nesta imagem temos elementos bem brasileiros inseridos da decoração: a estátua de São Jorge que remete às crenças, as flores secas que remetem à aridez do Nordeste, o guarda-louças mineiro, além do disco dos Mutantes na parede.
Nesta imagem, a pintura à óleo retrata um dos souvenires mais tradicionais do Brasil: o prato de louça com a imagem do Cristo Redentor. A cena final de Macunaíma foi rodada no Parque Lage, no Rio de Janeiro.
Nesta imagem temos a pintura com o prato do Rio de Janeiro ao fundo, a folhagem tropical no vaso (jibóia) e o kimono estampado com outras folhagens tropicais típicas do nosso país
Incrível né?
Como sempre, a Suvinil e a Chris Campos arrasaram na parceria!
Por Conteúdo_ – 26/08/2020
Contando histórias através das cores com as melhores soluções em tintas, presentes no DESIGN SHOW C_ como apoiadora.
O DESIGN SHOW C_, é um show de design com a assinatura da Conteúdo_. Nesta edição número 1, traz 22 profissionais entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas, de diferentes estados do Brasil, assinando os ambientes que fazem parte do evento, que é 100% online, tecnológico, sustentável e inclusivo.
Para SUVINIL, empresa do grupo BASF, “estar juntos” é ir além das paredes.
É conectar pessoas, histórias e gerar impactos positivos na sociedade.
Uma marca com orgulho da sua história nas quase seis décadas de vida. Uma marca sólida, com história para contar e construir com você.
Com a missão de entregar o melhor para os seus clientes, parceiros e funcionários e assim ser reconhecida por isso, motiva a empresa a continuar.
E com o lema “Porque juntos podemos ser mais fortes”, a SUVINIL, que já é uma parceira de longa data da Conteúdo_, vem agora como apoiadora do DESIGN SHOW C_ colorindo as paredes de todos os ambientes.
Então fiquem ligados e confiram tudo no site do DESIGN SHOW C_ e no Instagram @designshowc_.
Por Conteúdo_ – 09/06/2020
Vocês já notaram que a gente adora contar histórias por aqui né?
Então prepara, pois hoje temos mais uma para vocês. A história de uma pessoa super talentosa e a sua casinha de infância. Com vocês, Lu Gastal (@lugastal)!
“Falar do meu trabalho é sempre um desafio. Sou uma meninas de 49 anos, gaúcha, observadora, que adora as cores e as coisas simples que passam despercebidas pela maioria. Ex advogada, há 10 anos tomei coragem pra empreender, com cnpj e sem capital de giro, abri um pequeno estúdio numa casinha pequena de bairro. Hoje, aliás, faz 10 anos!
Como não sabia exatamente o que buscava em ser “profissional criativo”, não queria uma loja, ou uma escola de costura criativa, ou algo que fosse engessado em padrões. Assim o espaço era um pouco de tudo, com design, criatividade e patchwork. Um patchwork de tecidos e afetos. O tempo foi passando, precisava me reinventar em períodos difíceis (tipo férias), e criei um evento onde viajava pelo Brasil fazendo grandes oficinas coletivas de bonecas de pano. Entendi, como o tempo, que contar história através de bonecas era meu ofício. Adoro escrever.
Em 2018 escrevi o livro, Relicário de Afetos, que conta sobre o fazer a mão em tempos absolutamente digitais, no intuito de resgatar no coração do leitor que as coisas boas, simples e analógicas podem transitar livremente com a tecnologia.
Nesse período já trabalhava no programa É de Casa, aos sábados de manhã, e manter um endereço comercial fixo estando ausente era um desafio. O negócio sendo seu, com a sua característica, é difícil entregar a terceiros. A vibe é diferente.
Tão logo lancei o livro, fechei a porta azul da minha Casa Rosa, entendi que meu mundo não deveria se limitar a um imóvel, por mais gostoso, inspirador e perfumado que fosse. Abrir mão daquela “vibe” foi uma decisão difícil, sabia que meus últimos 8 anos de trabalho concentravam-se ali, mas acreditava que a criatividade e dedicação não eram os únicos alicerces do mundo “lugastal”, havia um afeto imensurável, que jamais me limitaria a um endereço comercial. Entendi que esse afeto habitava meu coração e com rodinhas andaria comigo por onde eu fosse – e assim foi! A partir dali o levei para dentro do meu lar e para todas as estradas por onde andei (as virtuais, inclusive). Atualmente, em tempos de isolamento, meu mundo segue sob rodas, dessa vez estacionado numa área rural no interior do Rio Grande do Sul.
Nessa quarentena, reencontrei uma velha conhecida de tempos antigos – uma casinha volante (alguns chamam de Bolanta), que há mais de 40 anos anda pra lá e pra cá na fazenda dos meus pais, e nesse espaço que não ultrapassa 7 metros quadrados tenho me conectado comigo mesma e com quem me recebe de braços e corações abertos. A casinha virou meu refúgio, meu home office, meu ateliê, meu mundo. Aquele lugar onde fluem os pensamentos, reuniões, hobbies, leituras, reencontros, mesmo que virtuais.
Essa casinha foi o primeiro “pouso” da nossa família, quando eramos crianças meu pai comprou um pedaço de terra e não havia casa de alvenaria, então era na volante que dormíamos. Talvez essa seja uma metáfora, na quarentena perdemos o pai e eu recomeço essa nova vida na casinha.
No início da quarentena ela estava pintadinha, porém sem vida. De trator, chegou até mim e estacionou perto da casa onde a família está morando, e foi esse espaço, pequeno e limitado, que escolhi para organizar os pensamentos e sentimentos após a perda do meu pai. Entendi que, antes de mais nada, precisava arrumar “a casa” por dentro. Pintei as paredes internas, instalei tomada (não tem eletricidade, puxo um gato da casa da família). Aí conversando com o Newton Lima, falei que tinha vontade de colorir por fora, e ele sugeriu as cores.
Tudo feito com calma e tempo, momentos que têm me proporcionado um “cuidar” da minha história de maneira tranquila.” explica Lu.
Que coisa linda né? Uma casinha cheia de histórias e significados que agora voltou para resignificar a vida da Lu.
Agora vejam as fotos da produção da casinha, que teve assinatura da Conteúdo_, curadoria de cores de Newton Lima e tintas Suvinil,
Quem quiser saber mais sobre a reforma da casinha, clique aqui e assista o vídeo.